Capa "O garoto no convés" |
Mutiny on the Bounty
Autor(a):
John Boyne
Origem:
Irlanda
Irlanda
Tradução:
Luiz A. de Araújo
Luiz A. de Araújo
Editora:
Companhia das Letras
Companhia das Letras
Ano:
2008
Aos catorze anos de idade, o órfão John Jacob Turnstile perambula pelas ruas de Portsmouth, no sul da Inglaterra, cometendo pequenos furtos. Dois dias antes do Natal de 1787, porém, o que tem início como apenas mais uma delinquência resulta numa série de acontecimentos que mudarão sua vida para sempre. Para escapar da prisão, embarca às pressas num navio da marinha inglesa na função de criado do capitão. Seu plano é fugir na primeira oportunidade, mas o que o aguarda é uma aventura de proporções épicas, na qual não faltarão conflitos entre os membros da tripulação, tempestades, portos exóticos, ilhas paradisíacas e um motim que acabaria por se tornar o mais famoso na história naval.
Primeiramente, quero pedir desculpas aos meus leitores por
não postar com tanta frequência quanto gostaria. Ultimamente, as coisas andam
bem corridas e estressantes e, até julho, as coisas pretendem piorar. Vou fazer
uma postagem bem rápida sobre um livro muito legal, “O garoto no convés”.
John Jacob Turnstile é um órfão de 14 anos que mora em um
orfanato e comete pequenos furtos pelo sul da Inglaterra. Entretanto sua vida
muda radicalmente (como deve acontecer para o livro render). Uns poucos dias
antes do Natal, John pretendia roubar um fidalgo que sempre aparecia em um
mercado nas redondezas em que o menino praticava seus crimes quando ele (o
fidalgo) chama Turnstile para conversar. Esta conversa revelará um pouco do
nosso protagonista, que ele não é um moleque estúpido de rua ou um ignorante.
Na verdade, deste dialogo podemos até dizer que Turnstile é ambicioso e
“culto”.
Porém, quando fidalgo estava prestes a ir embora, Turnstile
reparou que de seu bolso pendia um relógio de ouro. Por um impulso, o menino
tentou roubar o objeto, mas foi pego em flagrante por um policial e quase foi
massacrado pela população à sua volta que vira o ato. Ele então é preso e
levado à um juiz, que o condena a doze meses de cárcere.
Entretanto, logo depois de anunciada a sentença, eis que
reaparece o fidalgo fazendo uma proposta à Turnstile: ele poderia se livrar de
sua prisão caso aceitasse tronar-se criado do capitão de um navio que partiria
naquele mesmo dia. Sem pestanejar, ele aceita e parte para a aventura que
mudaria seu destino.
Turntile embarca então no Bounty e lá conhecerá todo tipo de
pessoa: desde o “fuinha” Sr. Samuel até o sentimental capitão William Bligh.
Este último é uma curiosa figura no livro... Bem, eu não tenho lá muitas
informações sobre aquele que seria o motim mais famoso da história, mas até
onde eu sabia, o capitão era um ser muito cruel e insensível, que desprezava
“Deus e o mundo”. Mas, no livro, ele se mostra bondoso como um avô até mesmo
com Turnstile, que se mostra um frouxo assim que entra no navio: desacostumado
com o mar, o menino fica muito doente, porém o bom capitão cuida de sua saúde
até que ele consiga finalmente se levantar e cumprir com suas obrigações.
Bem! Turnstile está em alto mar e terá problemas com os
outros marinheiros... Aparentemente, seu jeito um pouco impertinente não os
agradou muito. Mas com o tempo, ele vai ganhando o afeto de uns aqui e outros
ali, mesmo que quase ninguém admita. O destino do navio é uma pequena ilha no
Pacífico e, durante toda a viagem, grandes confrontos e confusões aguardam
nosso pequeno protagonista.
Mas como já sabemos, um motim será organizado contra nosso
“vovô” Bligh. Turnstile estará bem no meio do fogo cruzado contando em primeira
pessoa como tudo começou e como terminou. O mais surpreendente é o final dele,
o que eu achei levemente fantasioso, entretanto era o esperado. O autor, John
Boyne, surpreende principalmente pela escolha do seu tema e o desenvolvimento
da história. Apesar de sair completamente da realidade, a história é bem
empolgante e até mesmo engraçada. Turnstile amadurecerá muito desde o momento
em que entra do Bought até o fim de sua viagem e admito: conquistará meu
coração adolescente (rs).
P.S.: tenho que dizer que odiei esta resenha. Não escrevi
como gostaria, mas como já disse, as coisas estão um pouco complicadas por
aqui. Porém, em respeito a quem lê meu blog e com vontade de mantê-lo firme,
escrevi mesmo assim. O livro realmente é bom, vale a pena! Beijos da Bibi! ^^
P.S.2: esta postagem é em homenagem ao meu amigo Luiz que me emprestou o livro. Muito obrigada Luiz! Adorei!
4 comentários:
oi gabi
eu gostei sim da sua resenha.
quero muito ler esse livro faz tempooooo. ele está na minha lista de livros desejados.
adoro os livros do john boyne, são excelentes.
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/
bjos
Oi Michele! Obrigada por gostar da resenha, eu odiei XD
John Boyne realmente escreveu livros muito bons! Li três dele: O menino do pijama listrado, O garoto no Convés e O palácio de inverno. Este último, na minha opinião foi o melhor de todos! Não só graças à história, mas também pelo modo como ele escreveu!
Em breve, eu postarei a resenha destes dois!
Bjos
Bibi
Esse Jonh Boyne não aquele autror que escreveu O Menino do Pijama Listrado???
Oi Mari! É o mesmo autor sim!
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